Quando um professor investiga os seus próprios alunos, existe um desequilíbrio de poder que torna os estudantes participantes vulneráveis, já que podem sentir-se pressionados a participar para não prejudicar a relação com o docente ou o seu desempenho académico.
Para garantir uma participação verdadeiramente voluntária, o investigador deve evitar qualquer forma de coerção ou influência, adotando medidas como recolher dados de alunos de outras turmas em que não exerça funções de docência, assegurando assim liberdade e ausência de consequências negativas para quem optar por não participar.